Diminuir o risco de contaminação cruzada
A contaminação cruzada é o termo utilizado para designar o risco de contaminação de um paciente para outro.
Para a evitar, seguimos um rigoroso protocolo conforme indicado pela ERS (Entidade Reguladora da Saúde).
Na nossa clínica elevamos os níveis de exigência em todos os procedimentos e produtos, de higiene e esterilização, que são efetuados, de forma a evitar possíveis infeções cruzadas.
Para isso, temos um protocolo interno específico de descontaminação e esterilização do instrumental dentário, dos equipamentos e de todas as superfícies, que nos garante os níveis de assepsia necessários.
Além de tudo isso, apostamos na prevenção da contaminação, ou seja, em cada consulta usamos um antisséptico oral à base de clorohexidina a 0,2%, para os pacientes bochecharem.
Este procedimento reduz de 75 a 99,9% a quantidade de microrganismos na boca do paciente, o que torna esta medida muito eficiente no controlo de infeções cruzadas.
Este protocolo encontra-se à disposição para ser consultado pelos pacientes.
A clínica respeita um procedimento interno de produção, recolha, e triagem dos resíduos.
Os resíduos produzidos nos gabinetes durante as consultas de medicina dentária são considerados resíduos contaminados/perigosos, pois, mesmo não tendo sangue ou vestígios de sangue, podem conter saliva contaminada ou são cortantes/perfurantes.
Estes resíduos são recolhidos pelas assistentes dentárias após cada consulta, que fazem a triagem e os colocam em contentores específicos, fornecidos pela empresa de recolha de resíduos.
Este protocolo encontra-se disponível para consulta interna dos nossos profissionais de saúde, tal como, pelos nossos pacientes se assim o solicitarem.
Frequentemente é feito o controlo de qualidade dos aparelhos de radiodiagnóstico, de forma a avaliar se as radiações de Raios X emitidas estão de acordo com os parâmetros exigidos pela ERS (Entidade Reguladora da Saúde).
Este processo é realizado por uma empresa externa especializada e certificada para o efeito.